Todo mundo tem o direito de não ter a privacidade invadida.
De se chatear, de explodir.
Tudo bem. Todo mundo tem o direito de não perdoar também.
Todos os dias acordamos pra uma viagem sem volta.
O que se disse já foi dito. Não tem mais remédio.
Cada passo, cada suspiro, cada sorriso, cada coisa que você deixou passar
Não volta mais. Tá gravado naquele momento, nenhum de nós pode pegá-lo de novo
Tentar fazer diferente, pedir pra ter uma última chance.
Será que é esse o segredo da morte? A brincadeira cruel de ver todos os nossos erros passarem
diante os nossos olhos, sem que a gente não possa fazer nada?
De qualquer jeito, o mundo não sabe dividir as coisas.
Tudo acontece ao mesmo tempo.
O que é bom. O que é maravilhoso. O que é ruim.
O mundo todo vai virar as costas pra você.
E o que sobra?
É ser forte, ou algumas super doses de algafan.